quinta-feira, dezembro 08, 2005

JOHN LENNON : 25 years...


Imagine there's no heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today...

Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace...

You may say I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will be as one

Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world...

You may say I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will live as one

quinta-feira, dezembro 01, 2005

Teste de banda larga ADSL

Está precisando testar o ADSL?

Teste aqui.

Answers.com


Acabei de descobri este mecanismo de busca após ter baixado o Firefox 1.5. Parece interessante.
http://www.answers.com/

Firefox 1.5



O Firefox 1.5 foi lançado ontem e está disponível, por enquanto somente em inglês, no site http://www.mozilla.com/firefox/. Para quem não conhece é o browser principal concorrente do Internet Explorer. Eu tenho usado em alguns computadores e gosto bastante, principalmente porque me parece (subjetivo?) que carrega bem mais rápido. Pode-se baixar também o Thunderbird, concorrente do Outlook Express. E ambos são grátis.



30/11/2005 - 11h36
Firefox sofre maior transformação desde lançamento
da Folha Online

O navegador Firefox acaba de sofrer sua maior transformação desde que foi lançado, em novembro de 2004. A versão 1.5 do software, lançada ontem, promete aos usuários mais velocidade no acesso a sites, organização, eficácia no bloqueio de pop-ups e melhor acessibilidade, entre outras funções.

Desde o lançamento oficial, o browser tornou-se uma alternativa ao Internet Explorer, que perdeu mercado para a novidade. Segundo o site "Cnet", o Firefox --que já foi baixado mais de 100 milhões de vezes-- tem 40 milhões de usuários ativos e 8% do mercado de navegadores.

Uma das novas funções do programa está relacionada à visualização da página: com o "drag and drop", o usuário organiza com facilidade os links que devem aparecer em sua barra de ferramentas. Além disso, a caixa de buscas --que já tinha Google e Yahoo!, entre outros sites-- ganhou mais uma alternativa: o Answers.com.

A nova versão do Firefox também apresenta novidades em relação à segurança. Sistemas de alerta avisarão os internautas quando houver atualizações disponíveis. Para aqueles preocupados com a privacidade, o browser tem uma função que permite apagar --sem qualquer burocracia-- o histórico de navegação e arquivos baixados, por exemplo.

Segundo o "Cnet", a Mozilla Foundation pretende oferecer novas versões com mais freqüência daqui para frente. O Firefox 2.0 deve estar disponível em meados de 2006, enquanto o 3.0 deve chegar aos usuários no primeiro trimestre de 2007. As atualizações relacionadas a segurança serão liberadas a cada seis ou oito semanas, afirma a página.

quarta-feira, novembro 30, 2005

F1 2006

A princípio este é o calendário da F1 para 2006.
Anotem em suas agendas!

e para quem vai torcer para o Barichello, o número dele este ano é o 11!



12.mar - Bahrain
19.mar - Malásia
2.abr - Austrália
23.abr - San Marino
7.mai - Europa
14.mai - Espanha
28.mai - Mônaco
11.jun - Reino Unido
25.jun - Canadá
2.jul - EUA
16.jul - França
30.jul - Alemanha
6.ago - Hungria
27.ago - Turquia
10.set - Itália
17.set - Bélgica
1.out - China
8.out - Japão
22.out - Brasil (sujeito a aprovação de contrato)

Voce ainda não é doutor?!

Pois o que acontece após a banalização de mestrados e doutorados, num país como o nosso, onde estes títulos passaram a ser exigidos para simples cargos e empregos e não para os "pesquisadores natos" só podia ser coisa como estas. Inacreditável, mas verdade.... Lamentável.


pensata
08/11/2005
Brasil forma doutor em fraude


Não passa de asneira a recorrente a idéia de que a corrupção é monopólio do governo e a sociedade sua vítima. A corrupção é, em larga medida, resultado de uma sociedade que não fiscaliza e, pior, em que alguns setores de elite são coniventes com as mais diferentes modalidades de mazelas que vão de sonegar impostos até subornar o guarda. Estamos inventando até mesmo a fraude com doutorado.

A Folha nesta segunda-feira divulgou detalhes do mercado da venda de dissertações de mestrado e de doutorado por valores que chegam a R$ 2.000. Podem-se encontrar os vendedores abertamente na internet, todos eles, claro, titulados. Mas a verdade é que junto com seus clientes, eles participam de uma fraude.

Tão triste quanto a questão ética e o truque acadêmico. Os vendedores dos trabalhos dizem que basta fazer um amontoado de citações acompanhadas de uma profusão de notas de rodapé --tudo isso com algum requinte de organização de informações-- para que a faculdade se dê por satisfeita e o aluno saia com um título de mestre ou doutor.

Coluna originalmente publicada na Folha Online, na editoria Pensata.








capital humano
07/11/2005
Comércio de teses e dissertações atrai pós-graduandos


Uma dissertação de mestrado ou uma tese de doutorado de 150 páginas pode ser comprada por R$ 2.000 em empresas especializadas. O prazo de entrega varia de um a dois meses. O negócio se profissionalizou de tal forma que a qualidade das monografias, teses e dissertações feitas sob encomenda é reconhecida pelas bancas examinadoras de instituições famosas pela produção intelectual qualificada.

Um dos profissionais entrevistados pela Folha vendeu uma dissertação na área de economia, aprovada pela Fundação Getúlio Vargas, no Rio, e uma na de literatura, que será defendida em breve perante uma banca da Universidade de São Paulo (USP).

O autor dos trabalhos é R. M., 36, mestre, doutor e professor de filosofia de uma importante universidade carioca. Ele afirmou que a empresa para a qual presta serviços de "pesquisador" é uma pequena indústria que chega a produzir teses de doutorado até na área de medicina.

"O baixo nível de exigência da universidade brasileira abriu esse mercado, que permite que pessoas sem qualquer intimidade com um determinado assunto, mas que saibam organizar informações, possam fazer teses e dissertações para vender", diz R. M., para quem trabalhos acadêmicos podem ser feitos mecanicamente, contando com a indiferença de professores universitários.

Nos classificados dos principais jornais do Rio e na internet há dezenas de empresas oferecendo esses serviços. Foi dessa forma que professores universitários ouvidos pela Folha disseram ter constatado a existência desse mercado, apesar de nunca terem registrado casos semelhantes em seus departamentos.

"A oferta é tão explícita que é quase uma pressão sobre os alunos", diz Cláudia Márcia da Rocha, professora do departamento de letras vernáculas da faculdade de letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). "Tenho 37 anos de magistério e nunca imaginei que veria esse tipo de coisa ser feita abertamente."

"Erudição balofa"
Liliana Cabral Bastos, coordenadora do programa de pós-graduação de letras da PUC-RJ, acha que vendedores de teses aproveitam-se de falhas das instituições.

Segundo R.M., que produz trabalhos acadêmicos sob encomenda há um ano, qualquer pessoa que saiba organizar informações e escrever bem pode elaborar um trabalho padrão a partir da pesquisa e da bibliografia entregues por quem faz a encomenda.

"É o que eu chamo de erudição balofa: muitas citações, costuradas com os parágrafos chavões da academia, naquele indefectível estilo impessoal da terceira pessoa." A falta de originalidade dos trabalhos pode, sim, servir de estímulo a esse mercado, conta Herli Menezes, professor de metodologia do ensino de ciências na Faculdade de Educação da UFRJ. Ele acha que a padronização do texto acadêmico beneficia essa fraude.

Insegurança e falta de tempo
Profissionais e estudantes entrevistados pela Folha afirmam que a compra e a venda dos trabalhos são estimuladas por falta de tempo, insegurança e pouco interesse por pesquisa. O advogado C.B., 27, do Espírito Santo, comprou a monografia com a qual se formou em direito na Universidade Salgado de Oliveira, de Campos (RJ).

Pagou R$ 50 pelo projeto de pesquisa e R$ 200 pela monografia. Quem vendeu foi uma colega da própria faculdade, que estava um período à frente.

O advogado disse que encomendou a monografia porque, na época, estava mais preocupado em estudar para as provas finais.

"Sabia que não conseguiria conciliar as duas coisas e que a monografia não me traria qualquer retorno." O trabalho, somado com a apresentação diante da banca, foi aprovado. C. B. ainda vendeu a mesma monografia por R$ 200 para dois outros estudantes.

Banca mais exigente
Para evitar que alunos apresentem trabalhos comprados, a saída é formar bancas qualificadas para avaliar a apresentação, segundo Marcelo Milano Vieira, professor de estudos organizacionais da Escola Brasileira de Administração Pública de Empresas da Fundação Getúlio Vargas.

"Basta a banca fazer perguntas específicas sobre a coleta dos dados e a origem das informações usadas em dissertações e teses.

" Como os trabalhos feitos sob encomenda seguem um formato padrão aceito nas universidades, Vieira diz que a banca pode descobrir a fraude formulando perguntas fora do modelo determinado. Ele atribui o crescimento da compra de trabalhos de pós-graduação a profissionais sem interesse ou condições intelectuais para fazer mestrado ou doutorado, mas que são pressionados pelas empresas a obter um título. "São executivos que só querem o certificado e, para isso, buscam trabalhos sob encomenda.

" O número reduzido de professores e a grande quantidade de pós-graduandos agravam o problema, opina a professora Cláudia Márcia da Rocha, da UFRJ. "Há turmas de mestrado com 40 alunos. Não há como dar conta de todos", avalia Rocha. Ele conta ainda que um amigo, professor da Coppe (Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia), cobra dos alunos que produzam textos em aula, para evitar problemas como plágio ou compra de trabalho.

BRUNO GARSCHAGEN
da Foha de S.Paulo

terça-feira, novembro 29, 2005

Santa Claus’ Post Office



There’s plenty of activity at Santa Claus’ Post Office all year round. All mail addressed to Santa Claus arrives here. Approximately 700 000 deliveries arrive each year from over 150 countries. Santa’s own greetings are also posted here with Santa Claus’ Post Office’s special postmark to children all over the world. Situated in a central location at Santa Claus Village, Santa Claus’ Post Office is open to the public every day of the year. The post office elves always bid you a warm welcome.



Santa Claus’ Post Office
96930 Arctic Circle
Tel. +358-(0)20 452 3120, Fax +358-(0)16-348 1418
e-mail: joulupukinpaaposti@posti.fi
www.santaclaus.posti.fi

Open Office 2.0



Já usava o Open Office há algum tempo para não precisar usar uma cópia pirata do Office da Microsoft. Agora a versão 2.0 está muito melhor e rápida para carregar. Vale a pena dar uma conferida! E está disponível em vários idiomas (francês, inglês e português, entre outros...).

http://www.openoffice.org/

Aprendendo francês na BBC


Aos que quiserem aprender francês, ou outro idioma, na BBC pela internet e de graça, aí vai o link. Existe muita coisa boa na internet...
http://www.bbc.co.uk/languages/french/

Eu, as vezes, navego um pouco por este site para praticar o francês...

Au revoir!

sábado, novembro 26, 2005

Continuando as queixas da tecnologia

Pois fiquei sabendo que a Brasil Telecom estava alterando a conexão da banda larga ADSL de 400 para 2 megas para todos os usuários que ligassem para o Atendimento de Fidelidade do cliente ( 10314). Pois protocolaram o meu pedido, confirmando o que eu tinha sabido por amigos e me prometeram um retorno da área técnica em 3 dias. Passaram-se 4 dias e eu reclamei. Já não eram mais 3 e sim 5 úteis... Ainda estou esperando. Liguei há 2 dias e outro funcionário que nem quis ver o protocolo me avisou que, por problemas técnicos e queixas dos clientes, tinham suspendido todas as alterações no momento... e não tinham me dado satisfação nenhuma...Procurando na internet vi que estes mesmos detalhes ocorreram com várias pessoas, várias delas afirmando que vão entrar na justiça da defesa do consumidor... Ou que tal a tentação do Vírtua, da Net? Também acho que não vai ser muito melhor...

sexta-feira, novembro 25, 2005

Mensagem no celular

Pois os serviços de telefonia celular continuam deixando muito a desejar...
Agora as 18:30 estava com a minha filha quando me mandou uma mensagem do celular novo (primeiro) dela para o meu. Detalhes o dela é da Claro, o meu da Vivo.
Acabou de chegar no meu, as 23:30, ou seja, 5 horas depois...
Culpa de quem?

Minhas leituras atuais

Para quem tem curiosidade, este mês estou lendo "Almost French" de Sarah Turnbull e tentando acabar o "Le Sursis" de Jean-Paul Sartre, e vários livros à espera...

Porto Alegre for Palm OS


Acabei fazendo um programinha para o Palm com alguns dados de Porto Alegre:

Porto Alegre for Palm OS

base.google.com


O google está lançando o base.google.com, um serviço onde pode-se anunciar gratuitamente quase tudo que se queira...

http://base.google.com

Frappr!


Vocês já conhecem o Frappr? É um mapa dos amigos...

http://www.frappr.com

sexta-feira, setembro 02, 2005

New Orleans

Pois eu e a Janice estivemos em New Orleans faz 10 anos (!) e estamos muito chateados com o que aconteceu. Realmente uma catástrofe e uma perda pois nunca mais será a mesma.

quarta-feira, julho 13, 2005

sábado, junho 04, 2005

A Caverna de José Saramago

Pois ganhei de presente A Caverna, de Saramago.
Resolvi colocar os comentários abaixo, pesquisados na internet, já que na minha lista de livros a serem lidos ainda está A República de Platão (que falha!!!!)
Estou começando a leitura...

O Mito da Caverna de Platão

Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior. A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.
Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem
saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.

Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade é a luz do sol, e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.

Libertado e conhecedor do mundo, o priosioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los. Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo.
Extraído do livro "Convite à Filosofia" de Marilena Chaui.

No Livro VII de A República, Platão relata o diálogo de Sócrates e Glauco sobre a condição humana em torno da oposição instrução vs. ignorância.
Sócrates descreve o percurso que o homem deve fazer para, a partir do mundo sensível, formado pelas imagens e aparências - cópias do mundo das Idéias, atingir esse segundo, o mundo inteligível, formado pelas Idéias eternas. A ascensão é obtida por intermédio da razão: pela busca de conhecimento, da Justiça, da Verdade e do Belo se atinge o Bem, fonte de toda luz.
Sócrates expõe esses pensamentos através do mito alegórico da caverna
.
Num primeiro momento relata a situação na qual o homem se encontra no mundo.
Sócrates identifica a vida do homem sem acesso à educação, e portanto ignorante, com a vida do prisioneiro da caverna que acredita e se satisfaz com as sombras, as ilusões e aparências. Os dois vivem no escuro, conformados com o mínimo de luz-conhecimento que recebem.

quinta-feira, junho 02, 2005

Programas Médicos para Palm


Ok pessoal,
tenho um novo hobby.
Estou virando programador (amador) de programas médicos para Palm.
Alguns já estão prontos: neonatologia (Newborn), folha de parada cardíaca (CPR), uso de heparina em crianças (HeparinP) e cardiologia (Tachy), todos disponíveis em www.palmgear.com
Também tenho um site de informações sobre programas médicos para Palm:
www.pda.med.br

Um abraço!

domingo, abril 17, 2005

Voltaire

"Não concordo com uma palavra sequer do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-las."

sexta-feira, abril 15, 2005

Para rir um pouco, se você ainda não conhece...

O que é, o que é!!!

1) O que é um cigarro de maconha feito com papel de jornal?
Baseado em fatos reais.

2) Qual é o fim da picada?
Quando o mosquito vai embora.

4) Qual é a comida que liga e desliga?
O Strog-ON-OFF.

5) Como se faz para ganhar um Chokito?
É só colocar o dedito na tomadita.

6) Qual o vinho que não tem álcool?
Ovinho de Codorna.

7) O que é que a banana suicida falou?
Macacos me mordam.

8) Qual é o doce preferido do átomo?
Pé-de-moléculas.

9) O que é uma molécula?
É uma meninola muito sapécula.

10) Como o elétron atende ao telefone?
Próton! (Boa...)

11) O que um cromossomo disse para o outro?
Oh! Cromossomos felizes!

12) Como as enzimas se reproduzem?
Fica uma enzima da outra

13) Qual é a parte do corpo que cheira bacalhau?
O nariz

14) O que é um ponto marrom no pulmão?
Uma brownquite.

15) O que é um pontinho vermelho no meio da porta?
Um olho mágico com conjuntivite.

16) O que o canibal vegetariano come?
A planta do pé e a batata da perna.

17) Por que as estrelas não fazem miau?
Por que Astro-no-mia.


18) Por que a vaca foi para o espaço?
Para se encontrar com o vácuo.

19) O que o espermatozóide falou para o óvulo?
Deixa eu morar com você porque a minha casa é um saco.

segunda-feira, abril 11, 2005

E os filmes no Telecine!

Pois os filmes que comentei em março, vão passar este mês no Telecine e em seqüência!
http://jossanaijr.blogspot.com/2005/03/filmes.html

Dia 21/05

às 21h no Telecine EMOTION
O Declínio do Império Americano

e às 23:10 no Telecine PREMIUM
As Invasões Bárbaras

quarta-feira, abril 06, 2005

Direitos da Criança e do Adolescente

investindo no futuro
01/04/2005
País fortalece o papel dos órgãos de defesa dos direitos da infância


A sociedade civil organizada e o governo brasileiro resolveram se mobilizar e trabalhar em parceria para que os direitos das crianças e adolescentes possam deixar se ser apenas falas e leis em papel e se tornem realmente ações efetivas. Um dos pontos de partida é a realização de diversos projetos para a consolidação dos Conselhos Tutelares e Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que completa 15 anos em julho.

Os Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente são responsáveis pela formulação e deliberação de políticas públicas voltadas para a população infanto-juvenil, além de acompanhar a atuação de órgãos públicos e participar da elaboração do orçamento para garantir recursos a essa faixa etária. Este é um órgão paritário, formado por representantes do governo e da sociedade civil. Já os Conselhos Tutelares foram criados para atender à criança e ao adolescente sempre que seus direitos forem ameaçados ou violados. Eles são órgãos permanentes e autônomos, cujos membros são eleitos pela população a cada três anos.

Grande parte das ações que vem se ampliando no país com esta preocupação tem como proposta fortalecer estes órgãos, ampliar a conscientização da população da sua importância, além de incentivar o governo a criar mais conselhos onde ainda não existem. Isso porque, de acordo com os dados de dezembro 2004, computados pelos Conselhos Estaduais dos Direitos da Criança e do Adolescente no Sistema Informativo de Proteção à Infância e Adolescência (Sipia), órgão ligado ao Ministério da Justiça, de 5584 municípios brasileiros os Conselhos Tutelares estavam presentes em 4026 restando outros 1.558 sem qualquer órgão de defesa dos direitos de crianças e adolescentes.

Para reverter esse quadro, já está operando, desde junho de 2004, o Programa Pró-Conselho Brasil, uma iniciativa da Secretaria Especial de Direitos Humanos e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), com o Instituto Telemig Celular, que já realizava a ação no Estado de Minas Gerais. O objetivo principal do programa é fortalecer os conselhos já existentes e incentivar sua criação nos municípios onde eles ainda não existem, a fim de garantir uma rede integrada de defesa dos direitos da criança e do adolescente. O novo programa engloba quatro projetos: pesquisa, criação dos conselhos, campanha Pró-FIA (Fundo para a Infância e a Adolescência) e capacitação dos conselheiros. Uma da metas estabelecidas pelo programa, por exemplo, é que 80% dos municípios brasileiros devem criar, até 2007, Conselhos Tutelares.

O primeiro passo do grupo foi a realização da Campanha Fundo Amigo, nos meses de novembro e dezembro do ano passado, com várias peças de divulgação em televisão, rádios, jornais e revistas, orientando sobre a destinação de recursos para o Fundo. Foram mais de 250 mil cartazes e 250 mil folders distribuídos. A partir daí, uma série de outras ações foram programadas. A pesquisa, realizada em parceria com o Ministério Público, que pretendia verificar em quais cidades os conselhos e os fundos estão constituídos e se eles estão realmente operando será finalizada até esta semana. Os resultados estavam programados para serem divulgados ainda em 2004, mas, devido à dificuldade de obtenção de informações junto a todos os municípios, somente agora o programa terá estes números em mãos para aí sim, com apoio do Ipea, poder computador os resultados, fazer a analise das informações, e partir para uma ação efetiva.

Ainda neste mês de março, o programa encaminhou aos Conselhos Estaduais uma cartilha sobre as prestações de contas para a Receita Federal, que devem ser feitas até amanhã, dia 31. Essa é uma exigência estabelecida a partir de 2003, pela Instrução Normativa n° 311/03, em que a SRF instituiu a Declaração de Benefícios Fiscais (DBF), e seu Programa Gerador, que deverá ser apresentada pelos Conselhos Municipais, Estaduais, Distrital e Nacional, em relação ao ano calendário anterior, por intermédio da internet. A cartilha do programa orienta os conselhos no preenchimento da DBF e traz informações importantes sobre a participação dos conselhos na elaboração do Plano Plurianual - PPA - 2006-2009 e implementação do Fundo para Infância e Adolescência.

Francisco Azevedo, presidente do Instituto Telemig, destaca que, os conselhos precisam participar dessa elaboração do plano, para que os governantes prevejam recursos para a área da criança e do adolescente, propondo que haja articulações entre as secretarias que desenvolvem ações com foco na infância. A cartilha lembra que "os princípios, direitos e estruturas de atendimento previstos no ECA podem ser apenas louváveis intenções sem o suporte do orçamento. Traçar políticas, sem disponibilidade financeira, pode tornar-se um exercício de mera ficção. Se o Conselho Municipal quer cumprir com suas atribuições e deseja que os recursos destinados para as crianças e os adolescentes tenham uma aplicação transparente, efetiva e eficaz, é estratégico – e também prioritário – entender e participar do processo orçamentário dos municípios".

Agora, o Programa Pró-Conselho irá ampliar a pesquisa realizada, aprimorando o questionário, a fim de verificar a fundo questões importantes sobre o dia-a-dia dos conselhos, como, o perfil dos conselheiros, quais as principais demandas, a infra-estrutura, entre outros aspectos. Os resultados serão publicados até outubro. O programa pretende, a partir da constatação real de quais municípios não contam com conselhos, atuar forte nestes locais, fornecendo, por exemplo, guias de orientação. O Instituto Telemig já desenvolveu uma publicação chamada "Conselho Tutelar - Guia Para a Ação Passo a Passo", que traz diversas informações para que os municípios saibam como criar o Conselho Tutelar.

Uma das orientações apresentadas pelo guia é que o município crie numa mesma lei (amplamente discutida com a sociedade) o seu Conselho de Direitos, o seu Fundo Municipal e os Conselhos Tutelares e defina as diretrizes de sua política municipal de atendimento à criança e ao adolescente. "É um passo importante para a organização da proteção integral no município. A iniciativa da Lei de Criação dos Conselhos Tutelares é do Poder Executivo local, uma vez que ela cria despesas para o município. Contudo, isto não significa, que o Executivo atuará solitariamente. A elaboração da lei, bem como a criação e o funcionamento dos conselhos pressupõe ampla participação da comunidade local. Além disso, o Executivo deverá garantir aos Conselhos Tutelares as condições para o seu correto funcionamento: instalações físicas, equipamentos, apoio administrativo, transporte e outros suportes que devem ser definidos de acordo com as demandas e possibilidades de cada município", aponta o guia.

De acordo com o presidente do Instituto Telemig, serão os promotores da infância dos municípios que ainda não contam com os conselhos que farão este contato com os prefeitos, a fim de orientá-los, estabelecendo um prazo para que a ação se efetive. Para facilitar essa interlocução, nos dias 28 e 29 de abril, o programa irá realizar um encontro com os representantes dos Conselhos Estaduais a fim de identificar as melhores formas de atuação em cada lugar, e promover uma parceria entre todos.

Mas, antes mesmo disso, no dia 13 de abril, em uma reunião do Conanda, já terá inicio as discussões para o quarto projeto do Programa Pró-Conselho, que tem como prioridade a capacitação dos conselheiros. A idéia é construir uma política de capacitação continua e permanente destes conselheiros. O Unicef também está colaborando no processo de formulação destes parâmetros nacionais que irão ajudar a atuação dos conselhos. Alison Sutton, oficial de projetos do Unicef, afirma que a capacitação continuada dos atores do sistema de garantia dos direitos é muito importante, tendo em vista que estes precisam saber onde recorrer, trocar informações e experiências não somente entre eles, mas com os diferentes atores desse sistema. "Percebemos que as melhores práticas são quando os Conselhos Tutelares conseguem mobilizar outros atores do sistema de garantia. Quando eles conseguem se inserir neste sistema e fazer ele fluir. Isso depende da articulação dos vários serviços", comenta.

Cada escritório do Unicef, nas diferentes regiões, promove ações diferentes com este enfoque. A atuação é mais forte no Norte e Nordeste. No Ceará, por exemplo, há capacitação constante, com um programa regular de rádio sobre o assunto. "Isso sem falar que muitos novos conselheiros se não receberem uma capacitação inicial adequada, quando tiverem que gerir o sistema irá complicar. Os Conselhos Municipais e Estaduais são os responsáveis por dar estas condições. A falta desse apoio pode dar uma visão errada sobre os Conselhos Tutelares. Eles passam a ser visto de forma policialística. O seu papel é de mediação, mas é visto como policial. A família fica com medo, por exemplo, de que o conselho vai tirar o filho por qualquer motivo", aponta Alison Sutton.

Há ainda outras ações sendo desenvolvidas com o objetivo de fortalecer os conselhos, como o Programa Prefeito Amigo da Criança, da Fundação Abrinq. O programa tem como objetivo comprometer e apoiar as gestões municipais de todo o país na implementação de políticas públicas que garantam a proteção integral de crianças e adolescentes. Neste mês de março, foi lançado o terceiro ciclo 2005-2008 do programa, acompanhando o mandato municipal. Na ocasião também foi instituído o Conselho de Ação Estratégica (CAE) do programa, integrado por entidades da área da infância e adolescência, com o objetivo de dar aportes técnicos, articular e mobilizar os vários segmentos do sistema de garantia dos direitos da criança e do adolescente. O Prefeito Amigo da Criança é o dirigente municipal que assumiu o compromisso de priorizar a infância e a adolescência em sua gestão, estabeleceu metas de sua administração para melhoria da qualidade de vida desse segmento da população, elaborou o Plano de Ação Municipal e pactuou suas metas e plano com a sociedade local.

Justamente entre os compromissos assumidos por este prefeito está a criação dos Conselhos Municipais de Direitos das Crianças e Adolescentes (CMDCA) e dos Conselhos Tutelares (CT). Já nos municípios em que eles estão em funcionamento, os prefeitos devem fortalece-los, oferecendo a infra-estrutura necessária. O governante deve ainda constituir uma comissão local de avaliação e acompanhamento da gestão municipal, com coordenação do Conselho Municipal, participação dos demais conselhos existentes e organismos representativos do município, podendo ser, por exemplo, organizações da sociedade civil, empresários entre outros atores.

Na mira da mídia
A mídia desempenha também um papel importante para levar informações a respeito dos conselhos. A sociedade brasileira precisa conhecê-los, saber quais são suas atribuições e como acessá-los. No entanto, não parece que esse é o cenário atual. De acordo com Marcus Fuchs, diretor de Planejamento da Andi (Agência de Notícias dos Direitos da Infância), ano a ano, nas análises de mídia realizadas pela agência, percebeu-se que os conselhos apareciam pouco como fonte nas matérias sobre a infância. Uma análise realizada das reportagens produzidas sobre os 10 anos do ECA, em 2000, por exemplo, constatou que apenas 9% das matérias utilizam os conselhos em suas entrevistas. Em 2001, numa outra análise de 769 matérias sobre educação infantil, apenas em uma delas o Conselho Tutelar era ouvido. E isso ocorria também com outros temas, como exploração sexual infantil, violência, saúde, entre outros.

A partir de então, a Andi procurou verificar o porquê dessa postura dos jornalistas e o resultado foi que estes ou nunca tinham ouvido falar a respeito ou faziam até mesmo confusão entre as atribuições de cada conselhos. "Ou seja, eles também não procuravam os conselhos como fonte porque a sociedade não tem uma relação efetiva com estes órgãos. O problema é que se os conselhos não são conhecidos, a sociedade não acompanha a sua atuação e isso pode gerar menos poder nas decisões que eles tomam. Portanto, se os conselhos aparecem mais na mídia, conseqüentemente a sociedade conhece mais e isso, em longo prazo, pode gerar a qualificação de atuação destes conselhos", aponta Marcus.

Por isso, em 2003, a Andi, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos, o Conanda, e empresas parceiras, lançou o projeto Mídia e Conselhos: uma aliança estratégica na prioridade absoluta aos direitos da criança e do adolescente, com a proposta de desenvolver nos Conselhos Tutelares e Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente uma capacidade de relacionamento maior e melhor com os meios de comunicação. Uma das ações deste projeto foi a realização de seis oficinas regionais com membros de conselhos, onde foi desenvolvido o Guia Mídia e Conselhos. O material traz informações sobre planos de comunicação para atingir os veículos de informação. Foi elaborada ainda campanha permanente de divulgação dos conselhos tutelares com peças publicitárias em emissoras de rádio, televisão e jornais.

Já durante o ano de 2004, o projeto trabalhou em cima de uma análise de mídia referente às matérias publicadas no período de janeiro a dezembro de 2003. O resultado está no livro "Ouvindo Conselhos - Democracia participativa e de direitos da infância na pauta das redações brasileiras", da série Mídia e Mobilização Social, lançado no dia 7 de março, em Brasília. O livro mostra o que são os conselhos, como funcionam, e como se dá a participação popular nessas instâncias. Além disso, a publicação apresenta a análise de como os jornalistas retratam esses órgãos em matérias sobre infância e adolescência, com base na pesquisa inédita "A Imagem dos Conselhos na Mídia". O estudo avaliou 3.520 reportagens que publicadas em 54 dos principais jornais brasileiros.

Segundo o estudo, os jornalistas ouvem pouco estes órgãos quando fazem reportagens sobre crianças e adolescentes: são mencionados em apenas 3% (3.520 textos) das 115.148 reportagens analisadas. Deste recorte, somente 12,6% tiveram os órgãos como foco central. Do ponto de vista da mídia, repercutido na publicação, a ausência dos conselhos nas reportagens é justificada, em parte, pela falta de estrutura dos mesmos e pelo pouco entendimento dos conselheiros sobre as necessidades da imprensa. "Percebemos também que quando o Conselho de Direitos é ouvido nas reportagens isso qualifica a cobertura do tema, pois investiga mais as políticas publicas. Mas eles aparecem muito pouco", comenta o diretor da Andi.

Ele destaca ainda que, durante o Encontro Nacional de Conselhos Estaduais, realizado no dia 8 de março, com a participação de conselheiros de todo o Brasil, foram discutidas novamente estratégias de comunicação com a imprensa e os conselheiros se comprometeram a colocar este tema como prioridade e meta em suas ações. "Queremos assim, que quando ocorrer a Conferencia Nacional, este tema tenha avançado nos conselhos e já possamos apresentar alguns resultados", ressalta Marcus Fuchs.

A Andi irá ainda trabalhar fortemente junto aos estados em que há agências da Rede Andi - são 10 estados e o Distrito Federal - para a divulgação dos 15 anos do ECA. "Queremos, com isso, que os temas da infância possam ser melhores discutidos na sociedade e se torne prioridade. Afinal, são mais de 500 anos de negação da infância neste país. É uma história que nos faz chorar. Todas as agressões foram impostas às crianças. E mesmo com as leis, elas, por si só, não alteram as práticas. É preciso mudar a mentalidade", aponta o diretor.

** As matérias principais dessa semana do setor3 lançam a série de reportagens especiais sobre os 15 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que será comemorado em julho. Periodicamente, o setor3 irá publicar matérias sobre o assunto. Acompanhem.

Serviço:
Agência de Noticias dos Direitos da Infância (Andi)
Endereço: SDS - Ed. Boulevard Center / Bloco A / Sala 101 - Brasília - DF
Telefone: (61) 2102 6508
Fax: (61) 2102 6550
Site: www.andi.org.br

Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda)
Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Anexo II, sala 508
Telefone: (61) 429-3535
Site: www.mj.gov.br/sedh/conanda
E-mail: conanda@mj.gov.br

Fundação Abrinq
Endereço: Rua Lisboa, 224 - São Paulo - SP
Telefone: (011) 3069.0699 -
Site: www.fundabrinq.org.br

Instituto Telemig Celular
Endereço: rua Levindo Lopes, 258, Belo Horizonte/MG, CEP: 30140-170
Telefone: (31) 3259-4456
Fax: (31) 3259-3076

Unicef
Endereço: SEPN 510, Bloco A - 2º andar - Brasília, DF- PO - Box: 08584
Telefone: (61) 3035 1900
Fax: (61) 349 0606
Site: www.unicef.org.br
E-mail: brasilia@unicef.org


DANIELE PRÓSPERO
do site setor3

Museus às moscas

ASNEIRAS E EQUÍVOCOS

Rodrigo Zavala
especial para o GD

Pode parecer assustador saber que os museus brasileiros estão às moscas. Mas, não é. Se alguém se espanta com esse fato, ou é ingênuo, ou está louco de rasgar dinheiro, ou faz parte dos 76% da população brasileira que não consegue entender um texto com mais de duas orações e desistiu de jornais e revistas.

Vejamos o caso de São Paulo, por exemplo. O Museu Paulista (se você for paulistano e não conhecer, por favor, pare de ler esta coluna e volte para a escola) recebe aproximadamente 350 mil pessoas ao ano, um recorde para a cidade, diga-se. No entanto, é um número insignificante para um museu que concentra boa parte da história da independência deste país.

Para efeito de comparação (vergonhosa), o Museu Nacional de História, na Cidade do México, uma metrópole com as mesmas características de São Paulo, recebe quase dois milhões/ano. Enquanto isso, o Metropolitan de Nova York tem suas roletas da entrada giradas 5 milhões de vezes ao ano.

E o que dizer do Museu Brasileiro de Escultura e do Museu da Imagem e do Som (MuBE e MIS), ambos no Jardim Europa, vizinhos até, que recebem, juntos, menos de 60 mil espectadores ao ano. O primeiro tem inclusive uma extensa e brilhante programação cultural, com cursos de arte, recitais e até feirinhas de bugigangas. Mesmo assim, se você passar durante algum dia útil e encontrar três moscas, por favor, parabenize-as.

Uma infelicidade, já que os museus foram arquitetados por Paulo Mendes da Rocha (MuBE) e Oscar Niemayer (MIS). Só esse fato é mais do que suficiente para visitar essas instituições.

Vários são os pontos que podem explicar esse abandono. Os mais aceitos pelo público referem-se à localização e ingresso (este último muito usado para explicar também a falta de público no teatro. Um embuste). Pois bem, excetuando talvez a Pinacoteca e a Sala São Paulo – de onde os visitantes saem correndo com medo da vizinhança, falar em localização é um erro. MuBe e MIS ficam no Jardim Europa, o Museu de Arte Moderna localiza-se no Parque do Ibirapuera e o Museu de Arte Contemporânea (MAC) fica na USP.

E discutir preço é ridículo, já que, exceto o MASP que cobra impensáveis R$ 10 (mais porque estão na pior, do que por serem mercenários como o seu criador), os demais, ou são gratuitos, ou possuem dias na semana (aos domingos, geralmente) em que a entrada é franca.

O que parece afastar o público mesmo é a timidez dos diretores desses museus em criar planos de gestão. Por que não fazer parcerias com as secretarias de educação para incentivar escolas a visitá-los gratuitamente? Não é para entender aqui, que isso resolverá o problema, mas poderá, pelo menos, criar um novo público.

Outro ponto fundamental é que não basta gastar R$ 4 milhões em reformas, se os arredores dos museus inibem o público de ir. Quem vai tranquilo para a Sala São Paulo (Luz) a pé à noite? Na primeira esquina, trocam-se os sapatos pelos tênis e começa a corrida até o metrô. É o que chamam de gastos com o ZIM (Zona de Intervenção Metropolitana), que nada mais é do que consertar o resto da rua onde a restauração foi feita.

Não se pode esquecer também que o cliente tem sempre razão. Já vivemos em um país em que a maioria não entende o que lê, muito menos de movimentos, técnicas, ou a concepção artística das instalações da Bienal de Arte. Então, por que não explicar para o público? É difícil conseguir voluntários em escolas de arte que possam acompanhar o espectador? O Pateo do Colégio faz isso.

Por último, é um despropósito o que algumas empresas andam pedindo em troca do patrocínio (que nada mais é do que dinheiro público, lembrem-se). Idéias que ultrapassam completamente o bom–senso, entre elas, a de colocarem faixas publicitárias em espaços de exposição. Imaginou? A espada de D. Pedro I apontando para um refrigerante?

Em tempo: visite a exposição As 100 Maravilhas – Modernismo e Referências no Museu de Arte de São Paulo (MASP), na Av. Paulista. Não esqueça de exigir monitoria. Afinal, você vai ter que desembolsar R$ 10.

Gilberto Dimenstein

pensata
05/04/2005
Quem não tem e-mail é sub-cidadão



Pesquisa Datafolha informa que, neste ano, cerca de 25 milhões de brasileiros acima de 16 anos já acessam a internet. Não é pouca coisa, levando em conta que a população brasileira é de 180 milhões de habitantes, dos quais uma expressiva parcela é de pobres, analfabetos ou semi-analfabetos.

A linha da exclusão social pode ser medida também pelos com ou sem-mail. Isso porque ter ou não acesso à Internet define a capacidade de o indivíduo protestar ou se posicionar diretamente com o poder público e privado. É um jeito de chegar direto, sem intermediários, ao deputado ou senador, por exemplo.

Por isso, um dos atentados contra a cidadania brasileira é, até agora, não terem usado um único dos R$ 4 bilhões arrecadados dos usuários das telecomunicações para promover inclusão digital. É um absurdo nos mais diferentes sentidos. Abuso pela mentira pública (pegar um dinheiro e não usar); abuso porque educação deveria ser a prioridade das prioridades no país.


Coluna originalmente publicada na Folha Online, na editoria Pensata.



urbanidade
06/04/2005
Escola para empresários



Paulo Cunha é um dos empresários mais bem-sucedidos do Brasil. Filho de um militar e de uma professora primária, cursou escola pública, formou-se engenheiro e, atualmente, é proprietário de empresas cujo faturamento anual chega a R$ 4,8 bilhões. É obrigado a decidir sobre assuntos que envolvem de comércio exterior a projetos de infra-estrutura e inovações tecnológicas petroquímicas. Apesar do sucesso na gerência de grandes negócios, sente-se inseguro ao receber lições de uma pequena escola pública em Sapopemba, na zona leste de São Paulo. "Não sei as respostas."

Presidente do Grupo Ultra, Paulo Cunha integra uma equipe de 20 empresários que se propuseram a dar idéias para melhorar a gestão do ensino municipal em São Paulo. Cada empresário ficou responsável pelo diagnóstico de uma escola. Há um mês, Paulo Cunha analisa o funcionamento de uma unidade em Sapopemba.

Com seu olhar de executivo, ele encara a escola como uma linha de produção e procura entender cada etapa do processo de aprendizado. Vai, aos poucos, vendo como as falhas, com o tempo, se agigantam. "O produto final é um desastre." Desastre significa que os alunos desistem de aprender.

Reconhece que a diretora e as professoras são esforçadas e até preparadas, mas, segundo ele, vítimas de um esquema ineficiente. De acordo com as suas contas, descontando os recreios, cada aluno da rede municipal, onde existem três turnos, fica no máximo duas horas e meia em sala de aula. Além disso, são poucos os pais que se envolvem no aprendizado dos filhos. A maioria deles não ajuda na lição de casa nem, muitos menos, freqüenta a escola. Os alunos, despreparados, mudam de série, muitas vezes sem merecer e sem reforços para que recuperem o que deveriam saber. O empresário diz que não há premiação nem para o aluno empenhado nem para a professora dedicada. "Isso não foi feito para dar certo."

Para o Grupo Ultra, não seria tão difícil ajudar especificamente aqueles estudantes de Sapopemba. "A questão não é encontrar uma solução isolada, mas ajudar a gestão de toda a rede."

Paulo Cunha admite que seu conhecimento de educação pública está defasado. Afinal, ele é de um tempo que hoje parece exótico: o tempo em que um menino podia estudar numa escola pública e virar um dos maiores empresários do país.

Coluna originalmente publicada na Folha de S. Paulo, na editoria Cotidiano.

terça-feira, abril 05, 2005

ATM 85

Pois estou fazendo 20 anos de formado no final do ano. A minha turma já está organizando "a festa" e eu sou um colaborador, inclusive com um novo blog:
http://atm85.blogspot.com

quinta-feira, março 31, 2005

Diplomas em Cuba



30/03/2005 - 17h50
Não haverá reconhecimento automático de diplomas, diz Tarso
da Folha Online

O ministro da Educação, Tarso Genro, afirmou hoje, em audiência pública na Comissão de Educação do Senado Federal, que "não há, nem haverá reconhecimento automático de qualquer diploma pelo Brasil em relação a outros países". Fernando Haddad, por sua vez, mencionou a possível criação de um exame nacional para verificar a capacitação de estudantes.

O ministro disse que entende a pressão que os 600 estudantes de Cuba exercem, mas que seria um arbítrio singularizar um país. "E esse tipo de atitude não vamos tomar, seria um arbítrio."

O autor do requerimento da audiência pública, o senador José Agripino (PFL-RN), fez o pedido para que o ministro esclarecesse o conteúdo do editorial de um jornal de circulação nacional que dizia que o MEC iria validar, automaticamente, o diploma de brasileiros que cursam medicina em Cuba.

Tarso Genro falou sobre os países que estabelecem um vínculo, como Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai, e que promovem conhecimento mútuo para identificar a conivência entre os currículos dos cursos. Segundo ele, a proposta é outorgar uma validade pública no Mercosul, aos títulos universitários obtidos nesses países, para que os cursos cumpram os requisitos de qualidade previamente. "É preciso focar quais os requisitos mínimos de qualidade abrigados pela autonomia da universidade."

No Mercosul há um trabalho criterioso em andamento, para assegurar a revalidação "automática" aos egressos de cursos que obtiverem "o selo de qualidade" Mercosul.

Os critérios foram acordados entre especialistas desses países e passam por aplicação experimental em cursos selecionados (agronomia, engenharia e medicina). No final do ano haverá uma avaliação que indicará se o mecanismo experimental será validado ou modificado.

Com informações do MEC

The New York Times


29/03/2005 - 11h03
Inclusão digital brasileira é destaque no "The New York Times"
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da Folha Online

O jornal "The New York Times" desta terça-feira dá destaque à política de inclusão digital brasileira, citando a adesão ao software livre e programas como o "PC Conectado", que deve entrar em vigor em meados de abril.

"Desde que assumiu o governo, há dois anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva transformou o Brasil em um pólo avançado do movimento de software livre", diz a reportagem.

O texto conta que Lula instruiu seus ministros e empresas estatais a trocar os sistemas operacionais de código fechado, como o Windows, por programas gratuitos, caso do Linux.

Também diz que o Brasil foi o primeiro país a exigir que empresas e institutos financiados pelo governo, para o desenvolvimento de software, criassem programas de código de programação aberto.

Popularização

O "The New York Times" dedicou diversas linhas à explicação do projeto "PC Conectado". Este programa venderá micros a preços populares, parcelados em 24 vezes, e oferecerá acesso à internet com valor reduzido para a população da classe C, que corresponde hoje a um universo de 7 milhões de domicílios em todo o país.

Apesar de não estarem ainda definidos, os juros deverão ser de 2% ao mês, o que daria uma prestação em torno de R$ 74 para o consumidor. Três empresas de telefonia fixa fornecerão 15 horas de conexão discada para esses usuários por R$ 7,50 mensais.

Dúvida

O artigo mostra a questão que envolve a adoção de software livre ou programas proprietários no programa "PC Conectado" --algo que ainda não foi definido pelo governo.

Em meados de março, o Laboratório de Mídia do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) recomendou ao governo adotar programas de código aberto para colocar o programa em prática.

"Nós defendemos o uso de software livre de alta qualidade como oposição ao uso de versões reduzidas de programas proprietários de custo maior", diz o diretor do laboratório, Walter Bender, em carta ao governo brasileiro.

"O programa precisa ter software livre para ser viável", afirmou ao jornal Sérgio Amadeu, presidente do Instituto Nacional de Tecnologia de Informação. Segundo o "The New York Times", Amadeu disse que o governo não pode gastar o dinheiro do contribuinte para que a Microsoft consolide ainda mais seu monopólio.

"O governo tem a responsabilidade de garantir a existência de concorrência. Para isso, precisamos oferecer às plataformas alternativas uma chance de obter sucesso", afirmou o presidente do instituto.

Os telecentros também são citados na reportagem. "O governo investirá US$ 74 milhões para abrir 1.000 espaços desse tipo em regiões de baixa renda", afirma o jornal. Nesses espaços, os computadores rodarão programas de código aberto e os usuários terão acesso gratuito à web.

quarta-feira, março 23, 2005

Freud


Freud

A obra de Freud está com nova tradução direta do alemão para o português. O primeiro título, "Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente", coordenado por Luiz Alberto Hanns, já está disponível.

segunda-feira, março 21, 2005

Ferrari

Será que este ano não vai ser da Ferrari?

Arnold Toynbee, historiador inglês

O maior castigo para quem não gosta de política é ser governado pelos que gostam.

quinta-feira, março 17, 2005

Sirimavo Bandaranaike

Tive que pesquisar para diminuir um pouco a minha ignorância. Ela foi a primeira mulher no mundo a ocupar o cargo de primeira-ministra, em Sri Lanka. Estava lendo sobre Indira Gadhi e Golda (que era Golda Mabovitch, casou-se mudando o nome para Golda Meyerson e, depois, mudou o nome, "hebraizando", para Golda Meir.

quarta-feira, março 16, 2005

Miró

Grande! Mais uma atividade que não posso deixar passar: ir conferir as gravuras, vindas diretamente e exclusivamente de Paris para Porto Alegre, do Miró que estarão em exposição a partir de sexta-feira, dia 18, para o público, com ingresso grátis, no Santander Cultural. Por favor!

Billy Joel


Billy Joel

Aos que não sabem, depois do Elton John, o meu cantor preferido é o BJ, assim como para uma grande maioria dos fãs do EJ.


Cantor Billy Joel é internado em clínica por abuso de álcool
da Folha Online


O cantor e compositor americano Billy Joel foi internado em um centro de reabilitação para tratamento de alcoolismo, informou hoje a porta-voz do artista.

Ed Betz/AP

O cantor e compositor norte-americano Billy Joel
Aos 55 anos, Joel deu entrada na clínica não-identificada depois de sofrer "recentemente um grave surto de dor gastrointestinal", afirmou Claire Mercuri ao jornal "New York Post".

Em junho de 2002, o cantor foi internado em um centro de tratamento psiquiátrico para pessoas com problemas com drogas. Na época, Joel reconheceu que foi procurar ajuda médica em razão de abuso de álcool.

Billy Joel se envolveu em vários acidentes de trânsito nos últimos três anos, apesar de nenhum deles ter sido oficialmente relacionado com consumo de drogas ou álcool.

Ídolo da música pop americana dos anos 80, o cantor --conhecido por sucessos como "Uptown Girl" e "Piano Man"-- já vendeu 100 milhões de discos, ganhou seis prêmios Grammy e entrou para o Rock and Roll Hall of Fame em 1999.

Com Associated Press

OSPA


Aí está algo que devería fazer este ano, assistir aos concertos na OSPA. Sempre fico me prometendo arranjar tempo, mas acabo adiando as oportunidades...

A temporada 2005 vai começar. Abaixo informações retiradas do site da OSPA (www.ospa.org.br) que sofreu interessantes mudanças este ano.

Aos que não puderem ir, apenas lembrando que os concertos são retransmitidos aos domingos na TVE as 21:30h

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KARABTCHEVSKY REGE A NONA DE BEETHOVEN NA ABERTURA DA TEMPORADA DA OSPA




18 de março – 20h30min


A Nona Sinfonia de Beethoven, a mais conhecida e mais executada das sinfonias no mundo inteiro, foi a obra escolhida por Isaac Karabtchevsky para dar início à Temporada Oficial 2005 da OSPA, na próxima sexta-feira, dia 18, às 20h30min, no Teatro da OSPA (Av. Independência, 925).

Juntamente com o maestro e os músicos da orquestra, estarão no palco o Coro Sinfônico da OSPA, composto por mais de cem vozes, e os solistas Sylvia Klein (soprano), Adriana Clis (mezzo-soprano), Eduardo Alvares (tenor) e Ariel Cazes (baixo).

Na ocasião, a orquestra fará uma homenagem a seu Diretor Artístico, Isaac Karabtchevsky, pela passagem de seus 70 anos, completados em 27 de dezembro, último.

A Obra

Composta em 1824, a Nona Sinfonia de Beethoven é, até hoje, uma das obras mais executadas nas salas de concertos do mundo inteiro. Por utilizar vozes humanas, a “Nona” foi considerada inovadora em sua estréia, quando foi dirigida pelo próprio Beethoven, que já estava surdo, na época. Grande parte de sua popularidade se deve exatamente à inclusão do coro, no último movimento, que canta os versos do Hino Ode à alegria, de Schiller. Os wagnerianos interpretaram a Nona Sinfonia como obra precursora do drama musical de Wagner: recorrendo ao coral, Beethoven estaria demonstrando que a arte sinfônica não é suficiente para manifestar todos os mistérios do universo e estaria indicando o caminho para Tristão e Isolda e Parsifal.

Os solistas


A soprano Sylvia Klein tem se destacado pelas sempre elogiosas performances em produções de óperas, cantatas, oratórios, concertos e missas, sob regência de grandes maestros, pelo Brasil e no exterior. Estudou canto e repertório na cidade de Duesseldorf, Alemanha, com os renomados professores Frau Stano, Stan Unruh e Stephen Bronk. Em seu repertório operístico constam os seguintes personagens: Musetta em "La Bohéme" de Puccini, Marcellina em "Fidelio" de Beethoven, Norina em "Don Pasquale", de Donizetti, entre outros.


Vencedora do Concurso Jovens Solistas “Eleazar de Carvalho” de 2002 e do IV Concurso Internacional de Canto “Bidu Sayão” (2003), a mezzo-soprano carioca, Adriana Clis, recebeu, também, o Prêmio Carlos Gomes de 2002, na categoria “revelação”. Adriana, que já integrou o Coral Sinfônico do Estado de São Paulo e o Coral Paulistano do Theatro Municipal de São Paulo, participou de curso no Conservatório Tchaikovsky, em Moscou.


Eduardo Alvares é hoje um dos mais renomados cantores líricos brasileiros, com destacada atuação internacional. Como solista, já atuou em orquestras do porte da Filarmônica e Sinfônica de Viena, Sinfônica de Munique, Philarmonia de Londres, Filarmônica de Hamburgo, Orquestra Sinfônica da Rádio Bávara. O tenor carioca que, atualmente, é o Diretor Artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, tem em sua carreira passagem pelas óperas de Munique, Düsseldorf, Veneza, Viena e Londres.


Vencedor das edições V e VII do Prêmio Carlos Gomes (Rio de Janeiro) e do 1º Concurso Internacional de Canto Lírico do Mercosul (Montevidéu), o baixo uruguaio Ariel Cazes tem se apresentado nas mais importantes salas da América Latina. A imprensa especializada tem destacado unanimemente suas atuações em “Ernani”, “Romeu e Julieta”, “Fidelio”, “Ainda”, “O Barbeiro de Sevilla”, entre outras.

O Regente

Isaac Karabtchevsky é Diretor Artístico e Regente Titular da OSPA desde janeiro de 2003, cargo que está exercendo paralelamente ao de Diretor Musical da Orchestre Nationale dês Pays de la Loire e Diretor Musical das Óperas de Nantes e Angers, na França. No Brasil, é ainda Diretor Artístico da Orquestra Sinfônica Petrobrás Pró Música.

Karabtchevsky é o maestro mais conhecido no país por seu trabalho como Regente Titular da Orquestra Sinfônica Brasileira, cargo que exerceu por duas décadas. Também dirigiu, em períodos esparsos, a Orquestra do Teatro Municipal de São Paulo. Durante os 16 anos em que residiu fora do Brasil, Karabtchevsky atuou como Diretor do Teatro La Fenice de Veneza, Itália, de 1995 a 2001, e Diretor Artístico da Tonkunstler Orchester, de Viena, entre 1988 e 1994, com a qual fez várias turnês internacionais.


SERVIÇOS:

Quando: 18 de março, às 20h30min

Onde: Teatro da OSPA (Av. Independência, 925)

Duração Prevista: 1 hora e 10 minutos

Valor do Ingresso: R$ 15,00 (50% de desconto para estudantes e pessoas acima de 60 anos)

30% de desconto para assinantes do Clube ZH


ATENÇÃO!

Os ingressos para o Concerto de Abertura estão quase esgotados!

Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro (segundas, terças, quintas e sextas-feiras, das 13h às 19h – telefone: 3311-7944)

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Concertos em Ordem Cronológica

18 de março de 2005 - 20:30 - Concerto de Abertura

L. v. Beethoven Sinfonia nº 9, Op. 125 em ré menor
Solistas: Sylvia Klein, Adriana Clis,
Eduardo Alvares e Ariel Cazes
Coro Sinfônico da OSPA
Regente: Isaac Karabtchevsky

29 de março de 2005 - 20:30 - 1° Concerto Série Vermelha

A. Khachaturian Suite Masquerade
L. v. Beethoven Concerto nº 1 p/ Piano e Orq., Op. 15, em Dó Maior
F. J. Haydn Sinfonia nº 101, em Ré Maior “O Relógio”
N. Rimsky-Korsakov Capricho Espanhol, Op. 34
Solista: Olinda Alessandrini (Piano)
Regente: Tulio Belardi

5 de abril de 2005 - 20:30 - 1° Concerto Série Azul

C. Gomes Abertura da Ópera Alvorada “Lo Schiavo”
G. Mahler Canções das Obras: “Lieder eines fahrendes gesellen” e“Des
Knaben wunderhorn”
R. Strauss Morte e Transfiguração, Op. 24
Solista: Angela Diel
Regente: Manfredo Schmiedt

12 de abril de 2005 - 20:30 - 1° Concerto Série Verde

A. Thomas Abertura Raymond
M. Bruch Concerto para Violino, nº 1, em sol menor
G. Bizet Suite da Ópera Carmen
A. Copland “El salón México”
Solista: Daniel Guedes (Violino)
Regente: Osman G. Gioia

19 de abril de 2005 - 20:30 - 2° Concerto Série Vermelha

G. Mahler Sinfonia nº 3, em ré menor
Solista: a ser anunciada,
Coro Infantil Prelúdio, Coro Sinfônico da OSPA
Regente: Isaac Karabtchevsky

26 de abril de 2005 - 20:30 - 2° Concerto Série Azul

J. Brahms Abertura Festival Acadêmico
S. Rachmaninoff Rapsódia sobre um tema de Paganini, Op. 43
E. Krieger Variações elementares
M. Ravel Suite nº 2 Daphnis et Chloé
Solista: Alexandre Dossin (Piano)
Regente: Isaac Karabtchevsky

03 de maio de 2005 - 20:30 - 2° Concerto Série Verde

F. Mendelssohn Abertura Trompete, Op. 101
W. A. Mozart Sinfonia nº 38, em Ré Maior – “Praga”
A. Dvorák Sinfonia nº 7, Op. 70, em Ré Maior
Regente: Kiyotaka Teraoka

10 de maio de 2005 - 20:30 - 3° Concerto Série Vermelha

H. Berlioz “Les Troyens: Royal Hunt”
B. Bartók Concerto nº 2, p/ Violino e Orq.
R. Schumann Sinfonia nº 3, Op. 97, em Mi bemol Maior
Solista: Fernando Hasaj (Violino)
Regente: Kiyotaka Teraoka

17 de maio de 2005 - 20:30 - 3° Concerto Série Azul

G. Rossini Abertura da Ópera “La scala di seta”
F. Liszt Concerto nº 1, em Mi bemol Maior
J. Brahms Sinfonia nº 3, Op. 90, em Fá Maior
Solista: André Roig (Piano)
Regente: Marcelo Ramos

24 de maio de 2005 - 20:30 - 3° Concerto Série Verde

F. von Suppé Abertura Poeta e Camponês
E. Grieg “Peer Gynt” Suite nº 1
D. Shostakovich Sinfonia nº 1, Op. 10, em fá menor
Regente: Tulio Belardi

7 de junho de 2005 - 20:30 - 4° Concerto Série Vermelha

J. S. Bach Concerto de Brandemburgo n°3, em Sol Maior
G. Tartini Concerto para Trompete em Ré Maior
J. Haydn Concerto para Trompete em Mi bemol Maior
F. Schubert Sinfonia n° 8, em sí menor, D. 759 -“Inacabada”
R. Wagner Abertura da Ópera Os Mestres Cantores
Solista: Charlie Schlueter (Trompete)
Regente: Carlos Veiga

14 de junho de 2005 - 20:30 - 1° Concerto Série Lilás

G. F. Haendel Suite “Música Aquática”
F. Mendelssohn A gruta de Fingal. Op. 26
F. Liszt Os Prelúdios – Poema Sinfônico nº 3
J. Brahms Sinfonia nº 1, Op. 68, em dó menor
Regente: Carlos Veiga

21 de junho de 2005 - 20:30 - 2° Concerto Série Lilás

L. Bernstein Abertura “On the town”
L. Bernstein Suite Sinfônica “West Side Story”
G. Gershwin “Prelúdio” (Orquestração J. Medaglia)
G. Gershwin “Rapsody in Blue”
Solista: Luis Fabiano (Piano)
Regente: Julio Medaglia

28 de junho de 2005 - 20:30 - 3° Concerto Série Lilás

F. Mendelssohn “Lobgesang”, Op. 52
Solistas: Cláudia Azevedo, Angela
Diel e Juremir Vieira e Coro
Sinfônico da OSPA
Regente: Manfredo Schmiedt

5 de julho de 2005 - 20:30 - 4° Concerto Série Lilás - FESTIVAL MOZART

W. A. Mozart Abertura Bodas de Figaro
W. A. Mozart Sinfonia Concertante em Mi Bemol Maior K. 297b
W. A. Mozart Sinfonia nº 41, em Dó Maior, – “Júpiter”
Solistas: Artur E. Carneiro,
Viktoria Tatour, Israel de
Oliveira e Adolfo Almeida Jr.
Regente: Mirko Schipiliti

12 de julho de 2005 - 20:30 - 5° Concerto Série Lilás - FESTIVAL BEETHOVEN

L. v. Beethoven Abertura Egmont
L. v. Beethoven Concerto nº 4, Op. 58, em Sol Maior
L. v. Beethoven Sinfonia nº 1, Op. 21, em Dó Maior
Solista: Daniel Burlet (Piano)
Regente: Mirko Schipiliti

19 de julho de 2005 - 20:30 - 6° Concerto Série Lilás

C. Guarnieri “Brasiliana”
C. Guarnieri Concertino p/ Piano e Orq.
O. Respighi “Pini di Roma”
Solista: Ney Fialkow (Piano)
Regente: Alessandro Sangiorgi

26 de julho de 2005 - 20:30 - 7° Concerto Série Lilás

L. v. Beethoven Abertura Coriolano, Op. 62
W. A. Mozart Sinfonia n° 36, em Dó Maior “Linz”
F. Mendelssohn Sinfonia nº 4, Op. 90, em Lá
Maior “Italiana”
Regente: Manfredo Schmiedt

2 de agosto de 2005 - 20:30 - 1° Concerto Série Turquesa

Regente: Tiago Flores
Programação a definir

9 de agosto de 2005 - 20:30 - 2° Concerto Série Turquesa

H. Villa-Lobos Prelúdio das Bachianas Bras. nº 4
L. v. Beethoven Concerto nº 5, Op. 73, em Mi Bemol Maior - “Imperador”
L. v. Beethoven Sinfonia nº 7, Op. 92, em Lá Maior
Solista: Marcelo Bratke (Piano)
Regente: Carlos Moreno

16 de agosto de 2005 - 20:30 - 3° Concerto Série Turquesa

H. Berlioz Sinfonia Fantástica
C. Gounod Missa Solene de Santa Cecília
Solistas: Elisa Machado, Juremir
Vieira, Carlos Rodrigues e Coro
Sinfônico da OSPA
Regente: Manfredo Schmiedt

23 de agosto de 2005 - 20:30 - 4° Concerto Série Turquesa

M. Ravel “Ma mere l’oye”
F. Chopin Concerto nº 1, Op. 11, em mi menor
C.Debussy “Petite Suite”
G. Bizet Sinfonia nº 1, em Dó Maior
Solista: Ney Salgado (Piano)
Regente: Tulio Belardi

30 de agosto de 2005 - 20:30 - 5° Concerto Série Turquesa

G. Mahler Sinfonia nº 9, em Ré Maior
Regente: Isaac Karabtchevsky

13 de setembro de 2005 - 20:30 - 4° Concerto Série Azul - FESTIVAL STRAVINSKY

I. Stravinsky Fogos de Artíficio
I. Stravinsky Suite Pulcinella
I. Stravinsky Petrouchka, versão 1947
Regente: Isaac Karabtchevsky

20 de setembro de 2005 - 20:30 - 4° Concerto Série Verde

R. Schumann Concerto p/ Piano e Orq., em lá menor, Op. 54
G. Mahler Sinfonia nº 4, em Sol Maior
Solista: Miguel Proença (Piano)
e Soprano a ser anunciada
Regente: Isaac Karabtchevsky

27 de setembro de 2005 - 20:30 - 5° Concerto Série Vermelha

M. Moussorgsky Uma Noite no Monte Calvo
E. Grieg Concerto para Piano, Op. 16, em Lá Maior
A. Borodin Abertura Príncipe Igor
A. Borodin Príncipe Igor – Danças Polovetsianas
Solista: André Kacowitz (Piano)
Regente: Manfredo Schmiedt

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Os concertos da OSPA são retransmitidos pela TVE, aos domingos, às 21h30min.

terça-feira, março 15, 2005

GMail

Este GMail está "me cativando". Sempre contra o uso de webmail e com preferência do Outlook Express, agora este GMail com 1000 MB parece ser bem interessante e prático e rápido. E já consegui importar os meus mais de 500 e-mails de amigos.

Quem ainda não conhece é só dar uma olhada. Se alguém quiser ter uma conta e precisar de convite é só me avisar que ainda tenho uns.

www.gmail.com

segunda-feira, março 14, 2005

Futebol

Não que eu me interesse, mas ninguém vai comentar futebol? Campeonato Gaúcho, Brasileiro, "Outras categorias", ou Europeu? Ou todo mundo agora é fã da F1?

domingo, março 13, 2005

Chuva!

Finalmente uma chuva por aqui. Já estou com saudades do inverno!

Du vin rouge avec du fromage Camembert et du pain


Camembert


Que fome a esta hora no plantão!
Bem que caía bem agora um vinho tinto com baguete e Camembert...
Fico me contentando com as fotos e o site:


http://www.camembert-aoc.org/

sábado, março 12, 2005

Ovelha Negra

Ossanai,
Já conhece a Champanharia Ovelha Negra?
Vale a pena. É um ambiente superlegal e tem preços muito bons.
Para quem curte champanha, espumentes e cavas, é o local
Saiu matéria na Revista Época, e foi escolhida a melhor casa de bate-papo e de happy hour.
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT678073-1664-1,00.html
Agora está abrindo filial no Rio.
Nery

RODIN

Enquanto não posso voltar ao real, faço sempre inúmeras visitas ao virtual Museu do Rodin, um dos meus sites favoritos.
Vocês já conhecem?


http://www.musee-rodin.fr/

Horário Político

A Renata outro dia, querendo assistir aos últimos capítulos da novela da globo, "Sem Hora pro Intestino", me perguntou porque ía ter horário político se não teremos eleições agora. Pois é..., alguns partidos fazem tudo para conseguir inimigos..., logo no horário do intestino... Aí mais um debate sobre o assunto:


Colunas


UOL Notícias
28/02/2005
Empulhação política

Por Fernando Rodrigues
Brasília - DF


Os políticos mudam de partido por duas razões: obter vantagens (pessoais ou políticas) e/ou por causa do número de legendas à disposição com portas abertas.

É impossível proibir alguém de buscar vantagens para si. Já sobre as siglas de aluguel há muito a ser feito.

O Brasil tem 27 partidos. Nada contra. Que floresçam os mil partidos. O problema é a maioria dessas agremiações ser tratada como se fosse grande, com tempo de TV à vontade e dinheiro do fundo partidário.

Com o recente troca-troca desenfreado de partidos voltou a esquentar em Brasília o debate sobre reforma política. Infelizmente, as medidas propostas são quase inócuas ou só servem para degradar o que já existe. Continua a valer uma lógica antiga e cruel: toda vez que um deputado ou senador tem uma idéia há risco de o Brasil ficar pior do que é.

O mais nefando no debate em curso é a proposta de redução da chamada cláusula de desempenho (ou de barreira). Criada em 1996 para valer a partir da eleição de 2006, determina que só terão amplo acesso à TV e aos recursos do fundo partidário as siglas que obtiverem 5% dos votos para deputado federal em todo o Brasil.

Sob o comando do presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, deputados querem reduzir a exigência para 2%. Facilitarão a vida de partidos nanicos. No limite, siglas inexpressivas como o Prona terão na TV o mesmo tempo que PSDB e PT.

"A cláusula não vai criar oportunidade para todos. Vai criar meia dúzia de privilegiados. Vamos derrubar", declarou Severino na semana passada. O recado foi direto.

É possível contar nos dedos de uma mão o número de brasileiros interessados em assunto tão chato como a cláusula de barreira. Congressistas podem fazer a estripulia sossegados, sem pressão da sociedade. O eleitor só perceberá o estrago quando assistir ao desfile de personagens esdrúxulos no próximo horário eleitoral. Daí, será tarde. Severino e o baixo clero já terão vencido mais uma batalha.

O Fumo Mata!

Vale a pena assistir:


http://www.antimult.ru/antimults/antitoons/001smokekills/view.htm

Dicas de Revistas

Duas revistas já lançadas pela Scientific American Brasil, Duetto Editorial, bem interessantes estão nas bancas: uma sobre Leonardo Da Vince e outra sobre Newton. Recomendo, especialmente para aqueles com filhos pequenos.

Celulares para crianças?

Mais um problema para pais e pediatras.
Qual a idade para a criança ter um celular?
A Renata já tem vários (quase todos?) colegas com celulares, isto é, com 8 anos de idade, iniciando a terceira série! Já avisamos, não está na hora, mas a "pressão dos amigos" é sempre grande e eu já mordi a minha língua de pai e pediatra algumas vezes...
Abaixo 2 artigos publicados na folhaonline esta semana.



11/03/2005 - 13h16
Mensagens ofensivas levam à proibição de celular em escola britânica
da Folha Online


A escola britânica Duffryn High School, em Newport, proibirá a entrada de alunos com telefones celulares. A idéia é coibir o envio de mensagens de texto ofensivas entre os estudantes.

A medida, que deve entrar em vigor depois da Páscoa, foi tomada porque muitos adolescentes importunam seus colegas via torpedos. "É difícil resolver esse problema, pois a tecnologia dificulta a identificação dos envolvidos", afirma a professora Sue Gruffydd, segundo a "BBC".

Segundo Gruffydd, é mais fácil saber quem são os alunos que agridem fisicamente outros, pois isso é visível. "Agredir pessoas via mensagens no celular ou e-mail é um ato covarde", acredita.

O especialista em educação infantil Peter Clarke, também ouvido pela "BBC", concorda com a medida tomada pela escola "que soube ouvir seus alunos", mas alerta para alguns cuidados.

Para acabar com esse tipo de ação, em que geralmente um grupo de pessoas incomoda um aluno, é necessário criar uma série de medidas. Caso contrário, a perturbação deixará de acontecer na escola, mas continuará fora dela.

Além disso, acredita Clarke, não se pode dizer que o celular entre adolescentes represente somente um problema. Eles aumentam a segurança dos pais, que podem ligar para saber onde seus filhos estão.



09/03/2005 - 10h16
Telefones celulares vão além das ligações para 58% dos usuários
da Folha Online


Mais da metade dos usuários de telefones celulares norte-americanos (58%) utilizam seus equipamentos móveis para funções que vão além de fazer e receber ligações.

Cerca de 37% das 23 mil pessoas entrevistadas pela empresa M:Metrics mandam e recebem mensagens de texto --essa é, de longe, a alternativa mais popular entre os usuários.

Desse total, 52% são norte-americanos com idades entre 25 e 34 anos, enquanto 37% estão na faixa que vai dos 35 aos 44 anos. De acordo com outro tipo de medida referente à idade, as mensagens fazem parte das atividades de 68% dos jovens entre 18 e 24 anos. Entre aqueles com mais de 65 anos, 14% usam a função.

Os ringtones, baixados por 12,9% dos usuários, parecem viciar: 62% dos entrevistados compram mais de um toque por mês. "O desejo de personalizar as funções do telefone é comum para todas as idades", afirma Mark Donovan, analista da M:Metrics. Ainda assim, esse mercado é dominado por usuários com idades entre 13 e 24 anos, que respondem por 55% do total.

A porcentagem de pessoas que tiram fotos com seus telefones e as enviam via celular ainda é considerada baixa: 7%. O número sobe para 13% quando se refere aos internautas que acessam a web via aparelho móvel para manterem-se informados --17% dos usuários do sexo masculino, contra 9% das mulheres.

A diferença entre sexos é menor quando o assunto são os games: 34% dos donos de celulares do sexo masculino, e 31% do sexo feminino. 3,3% dos entrevistados disseram baixar jogos em seu equipamento --um terço deles, no entanto, se distraem com títulos já instalados no celular.

sexta-feira, março 11, 2005

L'Auriculaire

Outro dia estava revisando algumas palavras em francês...
E eis os dedos das mãos:


le POUCE
l'INDEX
le MAJEUR
l'ANNULAIRE
e


l'AURICULAIRE!


Que tal? Sacaram?

Filmes

E dois filmes que vi recentemente (antigos) e achei fantásticos!
(Óbvio que os dois em francês, do Canadá):


O declínio do Império Americano
As invasões bárbaras

Bookcrossing


Bookcrossing
Falando em literatura, todos conhecem o Bookcrossing?
http://www.bookcrossing.com

Literatura

Os amigos sabem que tenho lido bastante ultimamente.
Aí estão os meus últimos livros lidos.
E vocês?

O Afinador de Pianos de Daniel Mason
Rouge Brésil de Jean-Christopher Rufin
Debout les morts de Fred Vargas
Não verás país nenhum de Ignácio de Loyola Brandão
Imogène et la veuve blanche de Exbrayat

FÓRMULA 1


Barichello

Para começar, o calendário oficial da Fórmula 1!
Não temos nenhum piloto francês este ano, mas ainda temos Schumacher...
Não vou fazer plantões nestes dias, tradição de uns 33 anos...
A primeira corrida foi boa, não foi? Quem ficou acordado de madrugada?


Calendário da Fórmula 1 para 2005:

6 de março - GP da Austrália
20 de março - GP da Malásia
3 de abril - GP de Bahrein
24 de abril - GP de San Marino
8 de maio - GP da Espanha
22 de maio - GP de Mônaco
29 de maio - GP da Europa
12 de junho - GP do Canadá
19 de junho - GP dos Estados Unidos
3 de julho - GP da França
10 de julho - GP da Grã-Bretanha
24 de julho - GP da Alemanha
31 de julho - GP da Hungria
21 de agosto - GP da Turquia
4 de setembro - GP da Itália
11 de setembro - GP da Bélgica
25 de setembro - GP do Brasil
9 de outubro - GP do Japão
16 de outubro - GP da China

Bonjour!



É isso aí. Vou experimentar mais esta na internet. Deixar algumas opiniões e receber outras em troca, de amigos e inimigos.


 
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